sexta-feira, 6 de abril de 2018



"Engana-se quem pensa que o amor morre da noite para o dia, ele morre aos poucos.
O amor vai morrendo nos desafetos, no esquecimento, na falta de diálogo, na falta de carinho.
Morre na falta do interesse sobre o outro, na falta do cuidado, do “bom-dia”, “dormiu bem? ”, “boa-noite”, “só liguei para saber se está tudo bem”. Sim, engana-se quem acredita que o amor se mantém de grandes manifestações esquecendo-se das pequenas.
O amor sobrevive de pequenos gestos do dia a dia, de gentilezas, de demonstrações de afeto a qualquer hora do dia. A grandiosidade do amor se faz de pequenas e gratuitas atitudes.
O amor para sobreviver precisa de doação voluntária, de interesse sincero. É como flor, precisa de rega, de afago para se manter e crescer."

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