"Engana-se quem pensa que o amor morre da noite para o dia, ele
morre aos poucos.
O amor vai morrendo nos desafetos, no esquecimento, na falta de
diálogo, na falta de carinho.
Morre na falta do interesse sobre o outro, na falta do cuidado,
do “bom-dia”, “dormiu bem? ”, “boa-noite”,
“só liguei para saber se está tudo bem”.
Sim, engana-se quem acredita que o amor se mantém de grandes manifestações esquecendo-se
das pequenas.
O amor sobrevive de pequenos gestos do dia a dia, de
gentilezas, de demonstrações de afeto a qualquer hora do dia. A grandiosidade
do amor se faz de pequenas e gratuitas atitudes.
O amor para sobreviver precisa de doação voluntária, de
interesse sincero. É como flor, precisa de rega, de afago para se manter e
crescer."