domingo, 28 de agosto de 2011

HÁ SEMPRE A NECESSIDADE DE RENASCER,
DE REINVENTAR E DE SENTIR A VIDA NOS POROS
ASSIM COMO JÁ MENCIONADO, COM TODOS OS ERROS E ACERTOS QUE CONVÊM. 
ESTAMOS AQUI PRA ISSO TUDO E HÁ AINDA UM QUERER, UM ALGO A MAIS... 
A PALAVRA É CORAGEM. EU ASSUMO O RISCO ;)
PORQUE A VIDA É SEMPRE UMA CAIXINHA DE SURPRESA 
OU UMA CAIXA DE PANDORA?
Deh Christina

 
 
 

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Morte e Renascimento.

Aos olhos dos outros podemos parecer levianos e, talvez, devassos nos padrões sociais, mas a verdade é que existe uma necessidade de renascer. Depois da morte – metafórica –, da passagem, do ciclo finalizado, é preciso sentir a vida nos poros.

Intensa? Sim! Leviana, nunca! Nem comigo, nem com os outros, tão pouco com o sentido da vida.

É vital sentir o corpo, testar as possibilidades, nutrir a alma, e mesmo que isso envolva ou “dependa” de outro, ainda assim, o processo é único, solitário e individual.

Tem fases que nos forçam a viver, querer sentir de novo a vida, descobrir-se e reconhecer, encher os pulmões de ar e vivacidade crua.

É a busca de si, do Self Selvagem, como diria Clarice Pinkola Estés, o reencontro com nossa essência perdida. Há diversas maneiras de trilhar essa busca. Eu busco com os sentidos, com amor, com calor, com gratidão, mas esse processo é meu, é a liberdade que me permito sempre que morro, dessa forma, a doação também se faz presente. 
Cai por terra quando concluído. Renasço, reinvento. O resto é paz, agitação tranquila, desinibição, compostura, SATISFAÇÃO.
Deh Christina

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

preconceito ou distorção?

Não seria puro preconceito?!
Existe um clima, um carinho, o toque dos lábios e sintonia de pele, a pessoa é fofinha metaforicamente ou literalmente porque não pode ser ela?
Que o mundo pare de considerar esses padrões pré-definidos! Qual deles são necessariamente garantia de felicidade? O que a televisão e revista de moda definem?
Quantos já foram perdidos sem ao menos terem tido a chance de pousar mesmo que um curto período de tempo em nossas vidas e que chances tivemos sem termos silicones, cabelos lisos, cachos da elsève, olhos amendoados e sexys, curvas de photoshop?
E o papo? As afinidades? O toque da pele? Os desejos e mimos adivinhados? A gentileza? Os convites? A coragem de se arriscar mesmo sabendo que a rejeição pode simplesmente aparecer. Isso não conta?
Poderia ter sido legal, poderia ter sido divertido e ambos aprenderiam a arte da troca. Troca de ideias, de momentos, de sorrisos, de vida, associação. Ah, pele quente, porque não?
Conta mais o cara de formas esculturais, sorriso sedutor, carrão, grosso e estúpido nas atitudes? Sem falar no linguajar aff! Sem ideia pra admirar.
O rumo são as feiras de automóveis e as academias para exibicionismo como vitrines ou gaiolas de Zoológico humano.
Academias de música, arte, formação mental não! Credo isso é coisa de gente sem graça... Eles estão suaves...
Quem é que se importa de verdade com as nossas escolhas? Se não nossas aspirações e anseios? A vida é sempre só nossa com os méritos e os fracassos, mas é nossa! Não da sociedade, não do sistema. Não é ir contra, mas ir a favor da felicidade.
E quem é que garante que não se estaria feliz... “Aparência” tem mais a ver com o que pensamos que os outros vão pensar do que necessariamente uma rejeição consciente nossa.
Não tem “o tchan”, a pele arrepia no mal sentido OK! Nem ousamos discutir, mas se tem pele, carinho, afinidade porque não repensar sem o padrão social?
A beleza está nos olhos do coração e na canção que só conseguimos escutar quando aceitamos que o que nos faz feliz é mais simples e palpável do que as manchetes e conselhos alheios rotúlam.
Permita-se!
Deh Christina